por Rafael Zacca
A primeira vez que vi um conjunto de trabalhos reunidos da Gaya Rachel foi em agosto de 2015, quando ela apresentou parte de sua pesquisa acerca de algumas lendas do interior do Brasil. Eram telas enormes, que lembravam bandeiras, reelaborando, em cores áridas, instantes dessas narrativas, como o serpentear do Boitatá, ou o chamado da Kaapora.